sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Boletim Informativo, 29 de janeiro de 2016


REMINDO O TEMPO!

Rev. Cleverson Gilvan

Ef. 5.15  “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, 16  remindo o tempo, porque os dias são maus.
 
            De repente, 31 de janeiro!
            O ano mal começou e já estamos no final do seu primeiro mês. Parece que cada vez mais faz sentido a declaração das Escrituras de que tudo passa rapidamente e nós voamos (Sl. 90.10). Assim, essa corrida dos ponteiros do relógio deve nos fazer refletir sobre aquilo que podemos fazer no ano de 2016 para que ele não passe sem o percebermos.
            Certamente, cada um de nós tem uma fórmula para remir o tempo, mas quero compartilhar alguns propósitos que quero experimentar nesse ano ainda mais intensamente.

1) Tenha um tempo reservado para falar com Deus e para ouvir a sua voz.®  Nosso mundo é proeminente em produzir sons e vozes. Às vezes nos sentimos perdidos e confusos diante de tanta diversidade. Falar com Deus, que é quem tem palavras de vida eterna, pode ser o diferencial para aprendemos a remir o tempo.

2) Organize uma agenda de oração que contenha seus projetos pessoais e comunitários ® Não saber para onde ir pode nos fazer perder muito tempo. Cremos que Deus tem um propósito para as nossas vidas e queremos uma vida que viva conforme os seus preceitos. Deste modo, prepare-se em oração!

3) Tenha um amigo de oração – alguém que seja capaz de compartilhar a vida com você ® Os amigos são os irmãos da alma! Por isso a Bíblia diz que alguns são mais chegados que os irmãos de sangue. Deste modo tenha alguém com quem você possa compartilhar suas alegrias e suas tristezas, alguém que dobre os joelhos ao seu lado neste ano de 2011.

4) Fique mais tempo com a sua família ® Não raras vezes ouço alguém dizendo que deveria ter dado mais atenção ao filho ou aos pais, quando isso não é mais possível. O tempo junto de quem faz parte da nossa vida enfeita a nossa história.

5) Tire um momento pra você e fique em silêncio ® Grandes projetos podem nascer sem palavras. Depois de ouvir os outros e compartilhar sua vida com eles, guarde um tempo para estar contigo mesmo. Nas Escrituras também aprendemos que é bom aguardar no Senhor em silêncio. Lamentações 3:26  “Bom é aguardar a salvação do SENHOR, e isso, em silêncio.

            Quem sabe assim ao invés do ano de 2016 passar, você passa por ele com a certeza e a experiência da benção de Deus.




Culto de Formatura
Unicerp (Curso Cafeicultura) - 04/02 (quinta) as 19:30h


 Coral
Na próxima quarta-feira (03/02) daremos início aos ensaios do Coral.


ESTUDO BÍBLICO
Durante o mês de fevereiro os estudos bíblicos estarão sob a direção do Rev. Cleverson. Participe desses momentos de crescimento espiritual na presença de Deus.

Reunião de Oração
Toda terça-feira temos o nosso momento de oração em conjunto. A presença de todos os irmãos é importante. Ore conosco!

Culto Especial
Hoje teremos a participação especial da UCP que dirigirá o culto ao Senhor. Na oportunidade será apresentada e consagrada ao Senhor a programação do ano de 2016.


ANIVERSARIANTES

31/01
Cinharinha
Matinha

01/02
Waltinha Jacinta Barbosa
Filadélfia
3832-6042
04/02
Aparecido Pedro de Sousa
Manancial

05/02
Neuza Alves de Oliveira
Manancial

05/02
Olismar Teixeira da Silva
Matinha

05/02
Jandira Wenceslau da Silva
Alto da Estação
3832-1739
05/02
Elisangela A. Miranda Moreira
Matinha
8875-1345
06/02
Cristiane Regina R. dos Santos
Alto da Estação
9285-8422
06/02
Isac Silva de Oliveira
Filadélfia
3831-3120




ESCALA DA JUNTA DIACONAL – FEVEREIRO/2016

DATA
ALTO DA ESTAÇÃO
FILADÉLFIA
MANANCIAL
MATINHA
CENTRAL
07/02
Josué
Jonatas, Mardoqueu
Daniel Junior
Tiago
Leonardo, Ney, Igor
14/02
Leonardo
José Humberto, Mardoqueu
Luiz
Tiago
José Rodrigues, Jonatas, Daniel Junior
21/02
Igor
Mardoqueu, José Humberto
Jonatas
Josué
Daniel Junior, Ney, Tiago
28/02
Jonatas
Mardoqueu, José Humberto
Leonardo
José Rodrigues
Josué , Luiz, Daniel Junior



FORUM

ONIPOTÊNCIA

DEUS É ONIPRESENTE
E ONIPOTENTE

“Ocultar-se-ia alguém em esconderijos,
de modo que eu não veja? – diz o SENHOR;
porventura, não encho eu os céus e a terra?”

JEREMIAS 23.24


Deus está presente em todos os lugares; não devemos, porém, imaginá-lo ocupando espaços, porque Ele não tem dimensões físicas. É como puro espírito que Ele permeia todas as coisas, em uma relação de imanência[1] que é mais do que nós, criaturas corpóreas, podemos compreender. Uma coisa clara, contudo, é que Ele está presente em toda parte na plenitude de tudo o que Ele é e de todos os poderes que possui, de sorte que as almas necessitadas que oram a Ele em qualquer lugar do mundo recebem a mesma plenitude de sua atenção indivisa. Por ser Deus onipresente, Ele é capaz de dispensar sua atenção a milhões de indivíduos ao mesmo tempo. A crença na onipresença de Deus, assim compreendida, é refletida em: Salmo 139.7-10; Jeremias 23.23,24; Atos 17.24-28. Quando Paulo fala do Cristo elevado ao céu para encher todas as coisas (Ef. 4.10), a disponibilidade de Cristo em toda parte na plenitude de seu poder é certamente parte do sentido que está sendo expresso. É verdadeiro dizer que Pai, Filho e Espírito Santo estão hoje juntamente onipresentes, embora a presença do Filho seja espiritual (por meio do Espírito Santo), não física (no corpo).

Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jo 42.2). Assim, Jó testifica a onipotência de Deus. Onipotência significa, na prática, o poder de fazer todas as coisas que em sua perfeição racional e moral (isto é, sua sabedoria e bondade) Deus deseja fazer. Isto não quer dizer que Deus pode fazer literalmente todas as coisas: Ele não pode pecar, mentir, mudar sua natureza, ou negar as exigências de seu caráter Santo (Nm 23.19; 1Sm 15.29; 2Tm 2.13; Hb 6.18; Tg 1.13,17); nem pode Ele fazer um círculo quadrado, pois a noção de um círculo quadrado é, em si mesma, contraditória; nem pode Ele cessar de ser Deus. Porém, tudo o que Ele deseja e promete Ele pode fazer e fará.

Teria sido demasiado para Davi dizer – “Eu te amo, ó SENHOR, força minha. O SENHOR é a minha rocha, o meu rochedo em que me refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, o salmista declara “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (46.1)? Não quando ele conhecia Deus como onipresente e onipotente, embora, de outra forma, pudesse ter sido. Conhecimento da grandeza de Deus (e sua onipresença e onipotência são aspectos de sua grandeza) naturalmente produz grande fé e grande louvor.







ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES

Baseado no sermão do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central

Texto. Ex. 20.7

            Um dos ensinos mais preciosos da teologia é o da doutrina dos nomes de Deus. Nela aprendemos que os nomes de Deus são meios de revelação e com eles aprendemos que ele é o Senhor dos Exércitos, que o Senhor é a nossa justiça, a nossa bandeira e muitas outras coisas mais.
            Nesse terceiro mandamento a ordem é: Êxodo 20:7  Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
            De que maneira os cristãos podem desobedecer esse mandamento? Reflita sobre essas verdades e zele pelo Santo Nome de Deus.

1) O que significa tomar o nome de Deus em vão?

2) O que você pensa sobre cristãos que contam anedotas que mencionam o nome de Deus?

3) Como Deus trata aqueles que desonram o seu nome?

4) De que maneira podemos honrar o nome de Deus?


[1] Filosofia. Aquilo que existe materialmente; o que é real.






sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Boletim Informativo, 24 de janeiro de 2015


Quem tem posto a mão no arado!
Rev. Cleverson Gilvan

            Certa vez Jesus declarou: Lucas 9:62  “... Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus.”. Você já parou para pensar na seriedade dessas palavras?
            O cidadão do Reino de Deus deve ser determinado e focado. Ele nunca deve se esquecer que serve ao Senhor dos senhores e à sua causa. Deste modo ele crê que não existe nada mais importante na vida do que dedicar-se ao Reino. Seguramente, essa convicção é reforçada por vários textos das Escrituras que ensinam, de modo cristalino, essa verdade. Veja, por exemplo, o Senhor Jesus falando ainda sobre o envolvimento com o Reino: Mateus 6:33 “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”. Aqui, ele ainda nos ensina a confiar na providência divina que nos proverá tudo o mais que precisarmos.
            Desse modo, você deve se perguntar: Será que como um cidadão do Reino de Deus eu tenho me dedicado à sua obra com toda a força e consciência necessárias?
            Deixe-me voltar ao texto inicial de Lucas 9. O trabalho no campo tem seus segredos. O lavrador precisa conhecer o solo, a semente, o tempo e todas as demais condições necessárias para um bom plantio. E, além dessas necessidades precisa também ser habilidoso no manuseio das ferramentas adequadas a agricultura. O arado, por exemplo, requer muita destreza. Quando puxado por bois poder fazer o serviço de um homem rapidamente. A força que eles imprimem ao arado é fantástica. Contudo, uma distração na condução do arado pode ser fatal para o homem que dirige os bois que puxam o arado. Se, eventualmente o arado bater em um toco de árvore ou em uma pedra, ele pode virar e consequentemente ferir terrivelmente aquele que o conduz. Por isso Jesus diz quem põe a mão no arado não pode mais olhar para trás.
            Colocar a mão no arado, no contexto do Reino, significa deixar todas as demais coisas para trás. Significa não se importar mais com aquelas coisas que não dizem respeito ao Reino. Significa dedicar-se integralmente ao serviço do Mestre.
            Quando você foi alcançado pelo evangelho e liberto pelo Senhor Jesus Cristo, você colocou as mãos no arado. Deixou de ser escravo do inimigo para ser servo de Jesus. Está arando em terras do Reino, lançando a santa semente do evangelho e para que se aproprie definitivamente da sua herança, não pode mais olhar para trás.
            Pense nessas realidades e ore ao Senhor para que te abençoe no que ele confiou a você para fazer.

Avisos

Assembleia Geral Ordinária
Hoje pela manhã estamos participando da nossa Assembleia Geral Ordinária. Essa reunião acontece anualmente para receber os relatórios de atividades bem como eleger um secretário de atas. Damos graças a Deus pelas atividades realizadas no ano de 2015 e rogamos suas bênçãos para o ano de 2016.

Congregações
Todas as Congregações estão reunidas na central para participarem da nossa Assembleia. Que Deus abençoe cada irmão que é parte dessa única igreja que é a Igreja Presbiteriana de Patrocínio.

Reunião do Presbitério
No próximo final de semana acontecerá a reunião ordinária do nosso Presbitério (PAPB). A reunião será na Igreja Presbiteriana Morada Nova. Ore por esta reunião!

Doação para Berçário
A Congregação Filadélfia está montando um berçário e precisa da sua ajuda. Se tiver trocador ou poltrona, fale com o evang. Thiago e/ou Débora.

Departamental SAF Central e Alto da Estação
Na próxima sexta-feira teremos a nossa primeira reunião departamental. Esse ano os departamentos da Central e do Alto da Estação trabalharão em cooperação, cada um sendo responsável por uma reunião departamental. A primeira reunião será na casa dos nossos irmãos Cristiane e Wanderlei, às 19:30 horas, em frente ao Traíras Filé.

Estudo Bíblico
Venha participar dos nossos estudos bíblicos. Sempre temos uma excelente oportunidade de aprender mais sobre a Palavra de Deus. Toda quinta-feira, sempre às 19:30 horas.

Reunião de Oração
Toda terça-feira é o nosso dia de reunião em conjunto no templo. A presença de cada irmão é importante e fundamental para o desenvolvimento saudável de nossa igreja. Venha orar conosco!

ANIVERSARIANTES

24/01
Edite Rodrigues dos Santos
Alto da Estação
8875-0414
29/01
Eric Gabriel
Manancial

29/01
Lazara Maria da Silva





ESCALA DA JUNTA DIACONAL

DATA
ALTO ESTAÇÃO
FILADELFIA
MANANCIAL
MATINHA
CENTRAL
24/01
IGOR
MARDOQUEU, JONATAS
JOSÉ HUMBERTO
LUIZ
DANIEL JUNIOR, LEONARDO, JOSÉ RODRIGUES
31/01
LEONARDO
JOSÉ HUMBERTO, JONATAS
JOSÉ RODRIGUES
DANIEL JUNIOR
TIAGO, JOSUÉ, LUIZ





FORUM

SOBERANIA

DEUS REINA

Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonosor,
levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir
o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo,
e louvei e glorifiquei ao que vive
para sempre, cujo domínio é sempiterno,
e cujo reino é de geração em geração.

DANIEL 4.34

A asserção da absoluta soberania de Deus na criação, providência e graça é fundamental à crença bíblica e ao louvor bíblico. A visão de Deus no trono, isto é, reinando, retorna a lembrança (1Rs 22.19; Is 6.1; Ez 1.26; Dn 7.9; Ap 4.2; cf. Sl 11.4; 45.6; 47.8,9; Hb 12.2; Ap 3.21); e somos constantemente lembrados em termos explícitos de que o SENHOR (Yahweh) reina como rei, exercendo domínio sobre as coisas grandes e também as minúsculas (Ex 15.18; Sl 47; 93; 96.10; 97; 99.1-5; 146.10; Pv 16.33; 21.1; Is 24.23; 52.7; Dn 4.34,35; 5.21-28; 6.26; Mt 10.29-31). O domínio de Deus é total: Ele decide à medida que escolhe e executa tudo aquilo que decide, e ninguém pode parar sua mão ou impedir seus planos.

É claro em toda a Escritura que as criaturas racionais de Deus, angélicas e humanas, tem livre ação (poder de decisão naquilo que fazem); não seríamos seres morais, responsáveis perante Deus, o Juiz, se assim não fosse, nem seria possível distinguir, como faz a Escritura, entre os maus propósitos de Deus, que soberanamente governa a ação humana como meio planejado para seus próprios objetivos (Gn 50.20; At 2.23; 13.26-39). Não obstante, o fato da livre ação nos confronta com o mistério, uma vez que o controle de Deus sobre nossas atividades livres e autodeterminadas é tão completo quanto o é sobre qualquer coisa, e como isto pode ser escapa ao nosso conhecimento. Regularmente, porém, Deus exerce sua soberania permitindo que as coisas tomem seu curso natural em lugar de intervir miraculosamente causando uma ruptura.

No Salmo 93, a realidade do governo soberano de Deus é afirmada para

(a)   garantir a estabilidade do mundo contra todas as forças do caos (v.1b-4)

(b)   confirmar a fidelidade de todos os testemunhos e instruções de Deus               (v. 5 a),

e

(c)    requerer de seu povo reverência à santidade (v. 5b). Todo o salmo expressa alegria, esperança e confiança em Deus, e não é de admirar. Faremos bem em abrigar seu ensino no coração.




ESTUDO DIRIGIDO PARA CULTO DOMÉSTICO E GRUPOS FAMILIARES

Baseado no sermão do Rev. Cleverson Gilvan na Central

Texto. Ex. 20.4-6

            No domingo anterior começamos uma nova série de sermões baseados nos dez mandamentos. O primeiro mandamento diz que não devemos ter outros deuses diante de nós. Hoje, estudaremos o segundo mandamento, nele aprendemos sobre as imagens de escultura, as representações visíveis das realidades espirituais e o culto que devemos prestar somente a Deus, lembrando que Ele é Deus zelosos na disciplina e também benigno com os que se arrependem.
            Devemos lembrar também que ídolos não são apenas as imagens de escultura que se referem a pessoas, animais ou coisas “sagradas”. Ídolos também são quaisquer coisas que queiram ocupar o lugar de Deus na nossa adoração.
            Assim, pense nesse mandamento e na extensão de sua aplicação para a vida do cristão.

1) O que o mandamento proíbe fazer?

2) Mesmo que as representações visíveis sejam de Jesus, não devem ser feitas. Elas, certamente, empobreceriam a sua glória e não nos permitiram adorá-lo como convém. Aliás, como Deus quer ser adorado? Veja Jo. 4.23-24

3) Como é uma adoração em espírito e em verdade?

4) Como Deus trata os transgressores do mandamento? E os que estão arrependidos do pecado?

5) Qual a lição mais importante que esse mandamento traz para a sua vida?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016


As 20 primeiras inscrições pagarão 50,00. As 10 próximas 100,00. e o restante o valor integral. Faça já sua inscrição na secretaria da Igreja com a Marly Martins e aproveite o subsidio que a Igreja está te oferecendo. Não reservamos inscrição. Será por ordem de chegada e pagamento a vista.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Boletim Informativo, 17 de janeiro de 2016

Dez Coisas Para Fazer Durante o Sofrimento
Ed Welch

Todos nós sofreremos, disto não há dúvida. O mais estranho, então, é que estamos sempre despreparados para enfrentá-lo. Com isto em mente, um exercício útil é rememorar as Escrituras e identificar o que a Palavra de Deus pode nos dizer e orientar quando as coisas seguem difíceis.

Vai, aqui, minha atual lista de dez coisas que fazer enquanto sofro (lista sempre sujeita a aperfeiçoamentos)

1. Não se surpreenda com o sofrimento (1Pe 4.12). O Filho de Deus sofreu, então sofrerão, assim, todos os que O seguirem. Você não será poupado de sofrimentos que o mundo experimenta, mas você participará neles, tanto para beneficio do mundo, como para o seu próprio;

2. Viva pela fé, veja o invisível (Hb 2.2). Olhos naturais não são suficientes. Seus olhos dirão a você que Deus está longe e em silêncio. A verdade é que Ele esta perto – invisível – mas perto. Ele se compadece daqueles que como Ele sofreu. Então suplique por ajuda quanto ao modo espiritual de ver as coisas. Sonde as Escrituras. Conte com outros irmãos para ajudá-lo a orar e a lembrar você da Verdade, em Cristo. Peça ao Deus do Conforto para confortá-lo;

3. O sofrimento revelará o que está realmente no seu coração. Ele provará você (Tg 1.12). Para onde você se volta quando sob provas? Você se volta pra Jesus ou pra si mesmo?;

4. Deus é Deus, você não é (Jó 38-42). Isto é o que importa. Humildade e submissão diante do Rei poderão acalmá-lo em algumas de suas mais inquietantes questões;

5. Confesse seus pecados. Não há nada novo aqui; é uma característica normal da vida diária. Contudo, confessar sempre nos ajuda a ver a Cruz de Jesus de um modo muito mais claro. É a maneira mais rápida de ver o amor sempiterno e generoso de Deus (Hb 12); 

6. Mantenha seus olhos nas Escrituras quanto ao Servo Sofredor. Ele compartilhou de seu sofrimento, assim, também, você poderá participar dos Dele. (Is 39-53, Jo 10-21);

7. Fale honesta e frequentemente com o Senhor. Isto é muito importante. Apenas fale, exprima sua dor, tenha alguém a ler contigo um Salmo e diga-lhe o quanto ainda é frágil, “Amém”;

8. Espere conhecer Deus de um modo muito melhor, enquanto neste deserto. Pois este é o modo habitual com que Ele trabalha com seu povo (Fp 3.10-11);

9. Converse com aqueles que tiveram algum tipo de sofrimento, leia seus livros, pare para ouvi-los. Você não está sozinho. Insista em se comover, com compaixão, enquanto ouve outras histórias de sofrimento;

10. Olhe pra frente. Precisamos de uma visão espiritual para o que está acontecendo agora e para onde o universo está se dirigindo. Estamos em uma peregrinação que terminará no templo de Deus (Sl 84)
Eu tenho notado que, durante tempos difíceis, conseguimos mais ouvir nossas próprias palavras se repetindo do que conseguimos ouvir as palavras ditas por outras pessoas. Sendo assim, passei a autorizar, permitir que minha esposa, filhos e quaisquer outras pessoas, falem essas coisas comigo, quando meus sofrimentos estiverem me oprimindo.

* Edward T. Welch, é conselheiro e membro do corpo docente no CCEF (Christian Counseling and Educational Foundation). Obteve seu Pós-Doutorado em Aconselhamento (Neuropsicologia) na Universidade de Utah e seu Mestrado no Biblical Theological Seminary. Ed tem aconselhado por mais de 30 anos e escrito, extensivamente, sobre depressão, medos e vícios.




SAF Central
Próximo dia 20/01 (Quarta-feira) as 19:00h teremos a Plenária da SAF. Agende esse compromisso.


REUNIÃO DE PLANEJAMENTO DAS SOCIEDADES INTERNAS

Convocamos todas as sociedades internas de nossa sede, bem como nossas congregações, para que, no dia 23/01/16, às 14.30h, nos encontremos, aqui no templo sede, para um planejamento anual. Grato!


ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
Dia 24 de janeiro as 09:00h na IP Central.
Todas as Sociedades Internas deverão apresentar os seus relatórios na Reunião da Assembleia. Quanto aos livros de atas devem encaminhar à Secretaria da Igreja para revisão e aprovação dos mesmos, lembrando por decisão do Conselho a liberação de verbas das sociedades para 2016 está condicionada a estas duas ações.


Palavra de gratidão
Com imensa alegria e gratidão, a Federação das SAFs do PAPB, louva ao Senhor pela vida de todos irmãos que direta ou indiretamente colaboraram para o bom andamento do trabalho realizado em nossa Igreja no sábado passado. A Deus toda honra e glória.

Doação para Berçário
A Congregação Filadélfia está montando um berçário e precisa da sua ajuda. Se tiver trocador ou poltrona, fale com o evang. Thiago e/ou Débora.


ANIVERSARIANTES

17/01
Emanuel Baltar Pereira Leite
Filadélfia

23/01
Gessy Silveira Rodrigues
Filadélfia
9903-5602







Fórum


TRANSCENDÊNCIA

A NATUREZA DE DEUS É ESPIRITUAL

Assim diz o SENHOR: o céu é meu trono,
e a terra a estrada dos meus pés; que casa me
edificareis vós? E qual é o lugar do meu repouso?

ISAÍAS 66.1

 “Deus é espírito”, disse Jesus à mulher samaritana junto ao poço (Jo 4.24). Embora plenamente pessoal, Deus Não vive em um corpo e por meio dele, como nós, e, por isso, não está ancorado em uma moldura espaço-tempo. Deste fato, além do fato adicional de que Ele é auto-existente e não marcado, como nós somos, pela desintegração pessoal (falta de concentração e controle), que o pecado produziu em nós, várias coisas decorrem.

Primeiro, Deus não é limitado nem pelo espaço (Ele está continuamente em todo lugar em sua plenitude) nem pelo tempo (não há o “momento presente”, no qual Ele esteja contido, como nós estamos). Os teólogos se referem à liberdade limitativa de Deus como sua infinidade, sua imensidade e sua transcendência (1 Rs 8.27; Is 40.12-26; 66.1). Como ele mantém todas as coisas existentes, assim tem Ele todas as coisas em todos os lugares sempre diante de sua mente, cada qual em sua própria relação com seu plano e propósito totalmente abrangente para todo item e toda pessoa em seu mundo (Dn 4.34,35; Ef 1.11).

Segundo, Deus é imutável. Isto significa que Ele é totalmente consistente: por ser necessariamente perfeito, Ele não pode mudar, seja para melhor ou para pior; e porque não está limitado no tempo, Ele não está sujeito a mudança, como as criaturas (2 Pe 3.8). Longe de estar afastado e imóvel, Ele está sempre ativo em seu mundo, constantemente fazendo novas coisas surgirem (Is 42.9; 2 Co 5.17; Ap 21.5); mas, em tudo isso, Ele expressa seu perfeito caráter com perfeita consistência. É precisamente a imutabilidade de seu caráter que garante sua fidelidade às palavras que tem falado e aos planos que tem feito (Nm 23.19; Sl 33.11; Ml 3.6; Tg 1.16-18); e é essa imutabilidade que explica porque, quando as pessoas mudam sua atitude para com Ele, Ele muda sua atitude para com elas (Gn 6.5-7; Ex 32.9-14; 1 Sm 15.11; Jn 3.10). A idéia de que a invariabilidade de Deus envolve indiferença ao que se passa neste mundo é precisamente o oposto da verdade.

Terceiro, os sentimentos de Deus não estão fora de seu controle, como os nossos freqüentemente estão. Os teólogos expressam isto dizendo que Deus é impassível e insensível, porém aquilo que Ele sente, como o que Ele faz, é uma questão de sua própria escolhe deliberada e voluntária e está incluída na unidade de seu ser infinito. Deus jamais é nossa vítima no sentido de que o fazemos sofrer naquilo que Ele não tinha previamente escolhido sofrer. Contudo, são abundantes as passagens que expressam a realidade das emoções de Deus (alegria, tristeza, ira, deleite, amor, ódio, etc), sendo um grande equívoco esquecer que Deus sente – embora em forma de necessidade que transcende a experiência emocional de um ser finito.

Quarto, todos os pensamentos e ações de Deus envolvem todo o seu ser. Esta é a sua integração, às vezes chamada “sua simplicidade”. Ela se coloca em completo contraste com a complexidade e falta de integração de nossa própria existência pessoal, na qual, como resultado do pecado, raramente ou talvez nunca somos capazes de concentrar a totalidade de nosso ser e todos os nossos poderes sobre qualquer coisa. Um aspecto da maravilha de Deus, entretanto, é que Ele simultaneamente dá total e indivisa atenção não apenas a uma coisa de cada vez, mas a todas as coisas e a todas as pessoas em todo lugar em seu mundo passado, presente e futuro (cf. Mt 10.29,30).

Quinto, o Deus que é Espírito deve ser adorado em espírito e verdade, como Jesus ensinou (Jo 4.24). “Em espírito” quer dizer “com um coração renovado pelo Espírito Santo”. Nem rituais, movimentos de corpo ou formalidades devocionais constituem adoração, sem o envolvimento do coração, o qual somente o Espírito Santo pode induzir. “Em verdade” significa “com base na revelação da realidade de Deus, que culmina na Palavra encarnada, Jesus Cristo”. Antes de mais nada, esta é a revelação do que somos como pecadores perdidos e do que Deus é para nós como Criador-Redentor pelo ministério mediador de Jesus.

Nenhum lugar sobre a terra é atualmente determinado como único centro para adoração. A habitação simbólica de Deus na Jerusalém terrena foi substituída, quando veio o tempo (Jo 4.23), por sua morada na Jerusalém celestial, de onde Jesus agora ministra (Hb 12.22-24). No Espírito, “perto está o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade”, onde quer que estejam (Sl 145.18; cf. Hb 4.14-16). Esta disponibilidade universal de Deus é parte das boas novas do evangelho; ela é um precioso benefício, e não deve ser apenas considerada superficialmente.