Meu
viver em 2016 (?!)
UM
HOMEM QUE VIVEU DE FORMA PLENA
(Hernandes
Dias Lopes)
Estêvão foi o primeiro diácono
da igreja primitiva e também o primeiro mártir do Cristianismo. Foi um homem
que viveu de forma plena. Era cheio do Espírito Santo, cheio de sabedoria,
cheio de fé, cheio de graça e cheio de poder. Estêvão viveu de forma
superlativa e morreu de forma exemplar. Sua vida inspira ainda hoje milhões de
pessoas. Seu legado atravessa os séculos. Sua voz ainda ecoa em nossos ouvidos
e suas obras ainda nos deixam perplexos.
Seu discurso diante do sinédrio
é o sermão com o maior número de citações bíblicas de toda a Escritura. Embora
tenha sido eleito para a diaconia das mesas, exerceu também a diaconia da
palavra. Conhecia a palavra, vivia a palavra e pregava com poder a palavra. Sua
serenidade diante da perseguição era notória. Sua coragem para enfrentar a
morte era insuspeita. Enquanto seus inimigos rilhavam os dentes contra ele, seu
rosto transfigurava como o rosto de um anjo. Mesmo sendo apedrejado pelo seus
algozes, orou por eles, à semelhança de Jesus. Em vez de evocar sobre eles a
maldição, pediu a Jesus para não colocar na conta deles seus próprios pecados.
Perdão e não vingança era o lema de sua vida.
Três marcas indeléveis
distinguem esse protomártir do Cristianismo.
Em primeiro lugar, sua
vida era irrepreensível (At 6.3). “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens
de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos
deste serviço”. Estêvão era homem de boa reputação. Seu caráter era
irrepreensível e sua conduta ilibada. Era homem impoluto e sem jaça. Sua vida
referendava seu ministério. Sua conduta era a base do seu trabalho. Seu
exemplo, o fundamento de sua liderança espiritual. Estêvão viveu o que pregou.
Não havia nenhum abismo entre suas palavras e suas obras. Era íntegro e pleno.
Em segundo lugar, suas
palavras eram irresistíveis (At 6.10). “E não podiam resistir à sabedoria e ao
Espírito, pelo qual ele falava”. Por ser um homem cheio do Espírito, de
sabedoria, de fé, de graça e de poder, Estêvão era boca de Deus. Cada palavra
que saia de sua boca tinha o peso de uma tonelada. Seus inimigos podiam até
discordar dele, mas jamais refutá-lo. Estêvão tinha conhecimento e também
sabedoria. Tinha luz na mente e fogo no coração. Suas palavras eram ao mesmo
tempo ternas e doces e também fortes e cortantes. Ao mesmo que trazia cura para
os quebrantados, feria os de coração endurecido; ao mesmo tempo que confortava
os aflitos; perturbava os insolentes.
Em terceiro lugar, suas
obras eram irrefutáveis (At 6.8). “Estêvão, cheio de graça e poder, fazia
prodígios e grandes sinais entre o povo”. Estêvão pregava aos ouvidos e também
aos olhos. Falava e fazia, ensinava e demonstrava. Suas obras irrefutáveis
testificavam de suas palavras irresistíveis. Por ser um homem que vivia cheio
do Espírito, de fé, de sabedoria, de graça e de poder, Deus operava por meio
dele grandes milagres. Os milagres não são o evangelho, mas abrem portas para
testemunhá-lo. Muitos estudiosos da Bíblia afirmam que a vida irrepreensível de
Estêvão e o seu poderoso testemunho na hora da morte impactou decisivamente o
coração de Saulo de Tarso, que mais tarde, convertido a Cristo, transformou-se
no maior bandeirante da fé. Que Deus nos dê homens do mesmo calibre de Estêvão,
homens que ousem viver de forma plena num mundo cheio de vazio.
SEMANA UNIVERSAL DE ORAÇÃO
A partir do dia 04/01 a 08/01 terá início a nossa Semana Universal de Oração. Nossas reuniões serão sempre às 07:00 horas da manhã (atenção para esse novo horário). Você pode tomar o seu café da manhã na companhia dos irmãos durante nossa semana de oração.
04/01—Rev.Everton
05/01—Evang. Thiago
06/01—Milca
07/01—Pb. André
08/01—Pb. Natanael
Férias pastor, obreiros e secretária
- Rev.Cleverson e família
- Evang. Thiago e Débora
- Evang. Wanderley e família
- Secretária Marly.
Nesse período, Rev.Everton está a sua disposição para quaisquer e eventuais necessidade pessoais e eclesiásticas. Seu celular é 9 9800-1902
- Rev.Cleverson e família
- Evang. Thiago e Débora
- Evang. Wanderley e família
- Secretária Marly.
Nesse período, Rev.Everton está a sua disposição para quaisquer e eventuais necessidade pessoais e eclesiásticas. Seu celular é 9 9800-1902
.Encontro com Ana Maria Prado - Prresidente Nacional das SAFs .
Acontecerá no dia 09 de janeiro as 08:30h. em nossa Igreja . Todas as mulheres estão convidadas a participar. Segue maiores informações no próximo boletim informativo.
ANIVERSARIANTES
27/12
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Miguel de Al.Ferreira Miranda
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Matinha
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28/12
|
Maria da Conceição de Oliveira
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Alto da Estação
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28/12
|
Mauri Rates
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Central
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29/12
|
Silon Fernandes Martins
|
Filadélfia
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8878-7396
|
30/12
|
David Carvalho Junior
|
Alto da Estação
|
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31/12
|
Maura Alves
|
Manancial
|
|
31/12
|
Sinharinha da Silva
|
Matinha
|
3517-6931
|
01/01
|
Nerlei Terezinha de Melo
|
Filadélfia
|
8818-0520
|
02/01
|
Lívio Rodrigues Taveira
|
Central
|
3831-2548
|
02/01
|
Gasparina Áurea Nunes
|
Manancial
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|
02/01
|
Amadeu F. de Aquino Neto
|
Alto da Estação
|
9902-9936
|
02/01
|
Mariana Vieira
|
Matinha
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SANTIDADE
DEUS É LUZ
“Eu sou o SENHOR,
vosso Deus; portanto,
vós vos
consagrareis e sereis santos,
porque eu sou
santo...”
LEVÍTICO 11.44
Quando a Escritura chama
“santo” a Deus, ou a pessoas individuais da Divindade (como ela frequentemente
faz: Lv 11.44,45; Js 24.19; 1 Sm 2.2; Sl 99.9; Is 1.4; 6.3; 41.14; 16,20;
57.15; Ez 39.7; Am 4.2; Jo 17.11; At 5.3,4,32; Ap 15.4), a palavra
significa tudo a respeito de Deus que o coloca separado de nós e faz dele o
objeto de nossa reverência, adoração e temor. Ela cobre todos os aspectos de
sua grandeza transcendente e perfeição moral, e, assim, é um atributo de todos
os seus atributos, salientando a “Divindade” de Deus em cada ponto. Cada faceta
da natureza e cada aspecto de seu caráter pode apropriadamente ser chamado
santo, precisamente porque Ele o é. A essência do conceito, porém é a pureza de
Deus, que não pode tolerar qualquer forma de pecado (Hc 1.13) e, por isso, impõe aos pecadores a constante auto-contrição
em sua presença (Is 6.5).
Justiça, que significa fazer em
todas as circunstâncias coisas que são corretas, é uma expressão da santidade
de Deus. Deus manifesta sua justiça como legislador e juiz, e também como
guardador da promessa e perdoador do pecado. Sua lei moral, que requer que se
equipare à sua própria, é “santa, justa e boa” (Rm 7.12). Ele julga justamente, de acordo com o mérito real (Gn 18.25; Sl 7.11; 96.13; At 17.31).
Sua “ira”, isto é, sua ativa hostilidade judicial ao pecado, é totalmente justa
em suas manifestações (Rm 2.5-16), e
seus “julgamentos” específicos (castigos equitativos) são gloriosos e dignos de
louvor (Ap 16.5,7; 19.1-4). Toda vez
que Deus cumpre a promessa de sua aliança, agindo para salvar seu povo, pratica
um gesto de “equidade”, isto é, justiça (Is
51.5,6; 56.1; 63.1; 1 Jo 1.9). Quando justifica os pecadores pela fé em
Cristo, ele o faz com base na justiça aplicada, isto é, o castigo de nossos
pecados na pessoa de Cristo, nosso substituto; portanto, a forma tomada por sua
misericórdia justificadora mostra que Ele é absoluta e totalmente justo (Rm 3.25,26), e nossa própria
justificação se revela judicialmente justificada.
Quando João diz que Deus é
“luz”, não havendo nele treva alguma, a imagem está afirmando a santa pureza de
Deus, o que torna impossível a comunhão entre Ele e o profano intencional, e
requer a busca da santidade e retidão de vida como objetivo central do povo
cristão (1 Jo 1.5-2.1; 2 Co 6.14-7.1; Hb
12.10-17). A convocação dos crentes, regenerados e perdoados que são, a
praticarem uma santidade que se equipare à própria santidade de Deus, e desta
forma agradando a Ele, é constante no Novo Testamento, como certamente o foi no
Velho Testamento (Dt 30.1-10; Ef
4.17-5.14; 1 Pe 1.13-22). Porque Deus é santo, o povo de Deus deve também
ser santo.