QUANTO VALE UM MISSIONÁRIO?
Hoje o
dia está muito quente, o sol batendo inclemente na janela da minha sala, e as
persianas tentam, inutilmente, aplacar a força dos raios que invadem o meu
ambiente de trabalho.
Ainda
assim, nada impede uma parada para refletir sobre o atual momento que estamos
vivendo, e que desemboca em fronteiras longínquas onde estão aqueles que, no
calor ou no frio extremo, cumprem a missão dada por Jesus.
Meus
olhos agora se encontram marejados, a minha alma em luta... Eu confio nas
promessas do nosso Grande Deus, mas me sinto pressionado e com o coração
invadido pelas circunstâncias. O que pensar neste momento? O que fazer?
O que
vale mais? Um imóvel, um carro novo, o último smartphone, um tablete
recém lançado, uma igreja pintada, reformada, uma construção, a melhoria de um
salário? Enfim, quanto vale a vida de alguém que muitas vezes não estamos
vendo?
Não é
incomum eu estar, diariamente e intensamente, em várias partes do Brasil e do
mundo. As tecnologias existentes aproximam as emoções e desabafos daqueles que
estão nos recônditos da terra. As alegrias, as tristezas, as incertezas, os
desafios. O que virá pela frente? A minha motivação aqui não é refletir sobre
as questões teológicas desse tema, escrevo, reticentemente, sem observar as
exegeses dos que me acompanham nessa jornada, muitos dos quais eu poderia
nominar como “críticos de plantão”!
Recebi
telefonemas no fixo, no celular, chamadas por Skype, por Whatssapp, e-mails,
inbox por Messenger, visitas, e todos eram “gritos no silêncio” em sua
essência. Senti-me fraco, cansado e impotente diante desses sussurros.
A
reviravolta na economia brasileira chegou, neste momento em que estou
escrevendo, a patamares insuportáveis. Essa força voraz trouxe um impacto
nefasto: houve diminuição em torno de 50% na entrada do sustento dos
missionários. De uma hora para outra, mesmo diante do desafio anual de levantar
parceiros para a Causa Sublime de levar a mensagem mais importante que um homem
pode receber, esses verdadeiros heróis não são vistos nos Bigbrothers de
nossas TVs e, agora, deparam-se com a realidade de um corte orçamentário sem
precedentes na nossa história.
Sabemos,
é claro, que muitos outros também estão sendo afetados. Rogo a Deus por Sua
benevolência para com Seus. Minha preocupação são os omissos, os que olham
somente para si, os religiosos que não alteram o seu modus
vivendi, mas cortam as ofertas missionárias. Preocupo-me com os
desperdícios que são engolidos pelos ralos das igrejas, pelas canetadas nos
cortes que afetam diretamente centenas e até milhares de vidas, de famílias
inteiras! Tudo isso em detrimento de altos investimentos em estruturas físicas
e domésticas, que ficarão para trás por ocasião da volta do Filho do Homem.
Vou me
manter no caminho, e quero desafiar você a reler e meditar nas palavras
registradas em Isaías 52.7, "Quão formosos sobre os montes
são os pés do que anuncia as boas-novas, que proclama a paz, que anuncia coisas
boas, que proclama a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!”
Orar faz parte do caminho,
investir financeiramente também!
Rev. Marcos Agripino
Executivo da APMT
Missionário na Base
Avisos
Celebração da Ceia do
Senhor
Durante o culto noturno participaremos da celebração da Ceia
do Senhor. Ore e peça ao Senhor que lhe dê a graça de participar, com proveito,
desse momento de graça.
Acampamento das
Crianças – UCP Central
Nesse final de semana acontece o acampamento da nossa UCP.
Continue em oração pelas crianças de nossa igreja. Hoje, pela manhã, o Rev.
Cleverson falará às crianças do acampamento.
Música na Igreja –
Camerata de Violões
Na próxima terça-feira teremos uma programação super
especial. A partir das 19:30 horas nos reuniremos para oração e logo em
seguida, sob a coordenação do Projeto Renascença, teremos uma noite com
apresentações de música sacra. Venha e traga um amigo!
Estudo Bíblico
Durante o mês de outubro os estudos bíblicos estarão sob a
direção do Rev. Everton César. Participe com alegria dos momentos de edificação
espiritual que temos toda quinta-feira.
Encontro de Casais em Caldas Novas
Estamos promovendo nosso primeiro encontro de casais em
Caldas Novas/GO. Nosso encontro será nos dias 20 a 22 de novembro de 2015. O
investimento será de apenas R$ 700,00 por casal (despesas de viagem não
inclusas). O preletor será o Rev. Lúcio, pastor da 5ª IPB de Uberlândia.
Reserve já sua vaga!
Conselho Missionário
1) Setembro e outubro –
Classe Catecúmenos e Oficiais – Rev.Marco Antônio
2) Novembro e dezembro –
Classe Adultos – Danilo e Joelma
3) Classe Maternal I, II
e Jardim – Cofrinhos.
ANIVERSARIANTES
04/10
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Nadir Carvalho Ribeiro
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Alto da Estação
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3831-3897
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04/10
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Sebastião Alves da Silva
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Alto da Estação
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9116-7448
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04/10
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Adelina Maria do Amaral
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Central
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04/10
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Valdirene Chagas Ferreira
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Filadélfia
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8875-6117
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05/10
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KamilaAraujo Faria
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Filadélfia
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05/10
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JailsonAraujo de Menezes
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Alto da Estação
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06/10
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Miriam Mendes dos Reis
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Manancial
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07/10
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Hester Ferreira Silva
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Central
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07/10
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Angélica Mirelis Barbosa
|
Filadélfia
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07/10
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Michelly Maria de Oliveira Barbosa
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Filadélfia
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8816-8070
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08/10
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NatalliaBouzan Gonçalves
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Filadélfia
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3832-0047
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08/10
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Vanessa Aparecida
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Alto da Estação
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09/10
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Cristiano Machado de Oliveira
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Alto da Estação
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8853-6748
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10/10
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Mardoqueu
PereiraAraujo
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Filadélfia
|
3832-4354
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Culto de Bebê
Convidamos
você e sua família para o culto do bebê Miguel, filho de Vanessa e Marco Tulio,
no dia 16/10, ás 19;30hs, na rua Luiz Capuano 105, Bairro :Morada do Sol.
Escala Devocional – Oficina de Artes
06/10 – Ana Maria
13/10 – Juliana Daudte
20/10 – Marly Moreira
27/10 – Mizza
SAF Central
Solicitamos as irmãs para que
confiram o relatório anual e passem suas fichas no máximo até o dia 15/10 para
a Juliana.
Faça já a assinatura da SAF em Revista
2016
Assinaturas
da SAF em Revista para 2016: até 28/10 - pela manhã com a Ana Maria. Houve
reajuste de preço; assinatura anual: R$24,00
Fórum
A MORTE
Não há dúvida que a morte é um
inimigo – o último inimigo (1Co 15.26).
Tememos a morte, porém não simplesmente porque ela é desconhecida. Ninguém
jamais retornou para dizer como é morrer, mas nosso temor da morte vem
especialmente do conhecimento que a morte é o salário do pecado (Rm 6.23), o julgamento de Deus sobre aqueles
que se rebelaram contra ele.
Não é de maravilhar que toda
tentativa é feita para esconder o horror e a corrupção da morte. Nem é de se
admirar que em face da morte, a maioria tente afogar suas tristezas em diversão
e bebidas. Mesmo quando estão morrendo, eles não querem pensar ou falar da
morte, e em muitos casos eles simplesmente negam que estejam morrendo, quando é claro que não há nenhum remédio ou
socorro.
Quando o ímpio vê a morte na
criação, eles falam de “sobrevivência do mais adaptado” e da “natureza,
vermelha no dente e na unha” para esconder o fato que a morte não é natural e que a ira de Deus é
evidente nela. A morte está em todo lugar e sempre é o fim de todas as
esperanças, o inimigo que chega rápido demais. Na morte, pelo julgamento de Deus,
todos os labores e esperanças são deixados sem cumprimento e satisfação.
É somente pela fé que um crente
é capaz de enfrentar a morte, e mesmo então isso não é fácil. Em face da morte,
a fé deve brigar, lutar e sobrepujar, embora sempre tenha a vitória. Com
consciência de seus próprios pecados, o filho de Deus ainda deve buscar pela fé
confiar no sacrifício e vitória de Cristo sobre a morte e crer de todo o seu
coração que a morte foi tragada na vitória.
A morte está conquistada para o
crente. A morte não pôde deter Cristo (Atos
2.24), pois o aguilhão (poder
destruidor) da morte é o pecado (1Co
15.56), e Cristo não tinha nenhum pecado. Os pecados que tomou sobre si,
como Mediador, ele pagou até o último centavo. Ele deliberadamente colocou a si
mesmo no poder da morte e permitiu que ela fizesse o pior com ele, mas ela não
podia e não o conquistou, pois ele era o Filho de Deus, o Santo. Sua morte, como John Owen colocou tão
belamente, foi a “morte da morte” para todos a quem o Pai tinha lhe dado.
Isso levanta a pergunta: “Por que os crentes devem morrer, se a morte
foi tragada na vitória?” Ou, como o Catecismo de Heidelberg coloca: “Se Cristo morreu por nós, por que devemos
nós morrer também?” A resposta do Catecismo é a resposta da Escritura: “Nossa morte não é para pagar nossos pecados,
mas somente significa que morremos para o pecado e que passamos para a vida
eterna” (Veja também Jo 5.24; Fp 1.23).
Que maravilha! A porta escura,
que antes tinha sido aberta somente para o inferno e condenação, abre-se agora
para que os crentes entrem na gloriosa vida celestial. Portanto, talvez não
seja errado dizer que devemos morrer para mostrar quão completa foi a conquista
de Cristo em nosso favor. A morte é um fim para todo o pecado, sem dúvida, e
uma porta para a glória, mas também um testemunho do fato que essa morte foi
verdadeiramente tragada.
E assim, os crentes dizem: “Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos;
se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do
Senhor” (Rm 14.8). Será essa a
nossa confissão quando a morte chegar?
Fonte (original): Doctrine according to Godliness, Ronald Hanko, Reformed Free Publishing Association, p. 309-311.
1.
“Sobrevivência do mais adaptado”, do livro Principles
of Biology (1864-1869) de Herberts
Spencer, foi tomado por Charles Darwin para descrever a sua teoria da evolução.
2. “Nature red in tooth and claw” faz parte da
estrofe 4 do poema In Memorium, Parte
56, de Alfred Lord Tennyson.
3. “A Morte da
Morte na Morte de Cristo: Um Tratado sobre a Redenção e Reconciliação que há no
Sangue de Cristo, com o Mérito disso, e a Satisfação adquirida por ela” em The Works of John Owen, editado
por William H. Goold, vol. 10 em
Division 3:c Controversiel (London: The Banner of Truth Trust, 1967)
139-421. Originalmente publicado em 1850 -1853.
4- Catecismo
de Heidelberg, Dia do Senhor 16, P&R 42.
Estudo Dirigido para
Grupos Familiares
Baseado no sermão do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central
Texto: Dt. 30.15-20
Tema: Vivendo sob Aliança!
A história
de libertação do povo de Israel do Egito é repleta de momentos emocionantes.
Neles não apenas contemplamos o poder libertador de Deus, visto na forma
maravilhosa como ele tirou o povo da escravidão, mas também testemunhamos o seu
amor, revelado na aliança que ele tem com o seu povo.
A aliança é
um pacto Divino que regulamenta o nosso relacionamento com o Senhor. É um tipo
de contrato, onde conhecemos as promessas divinas e as condições a que ele nos
submete para que suas bênçãos sejam derramadas sobre nós. Estamos vivendo sob
aliança e no estudo desta semana queremos considerar alguns aspectos que
caracterizam a nossa vida sob a administração da aliança do Senhor.
Considere
ainda que é uma benção viver sob aliança. Deus nos dá segurança, alegria e paz!
E nos garante, com a confiabilidade da sua Palavra, tudo o que está contido na
aliança que Ele tem conosco.
Então,
considere:
1) Qual era a proposta de Deus para o povo?
2) Deus está no controle tanto do bem quanto do mal que nos
sobrevém, mas lembre-se que seu maior prazer é o de nos abençoar. Mas para que
ele nos abençoe devemos obedecê-lo. Segundo o texto, quais são os órgãos
humanos usados para falar sobre a necessidade da obediência? O que isso nos ensina?
3) Deus disse que toma os céus e a terra como testemunhas da
sua aliança. Assim, ele nos ensina que a sua Palavra é inteiramente confiável. Sendo
assim, porque algumas pessoas duvidam de Deus?
4) Como você acredita que Deus selou sua aliança conosco?
Hb. 13.20
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